segunda-feira, 9 de julho de 2012
O Louvor não é um espetáculo, é um sacrifício
O Pastor Feliciano Amaral é um grande referencial da gravação de música sacra evangélica. Pela graça de Deus, tive a oportunidade de ouvi-lo uma vez ao vivo. E, sabendo dos pormenores relativos à sua vinda e estadia em nossa congregação, naquela ocasião, não tive dúvidas de que ele é um verdadeiro adorador, alguém que, embora não faça parte desta “geração de adoradores extravagantes”, adora a Deus sem alarde.
Confirmando minha percepção acima, o pastor Gesiel Gomes, no DVD de Feliciano Amaral Junto a Mim, disse o que se segue:
“A verdadeira característica do louvor está menos relacionada com o ritmo do que com sua natureza espiritual. O louvor verdadeiro tem uma característica ímpar, insubstituível, ele tem um aspecto de sacrifício. Louvar a Deus, biblicamente, não é uma farra, é um sacrifício. Não é um espetáculo, é um sacrifício. Todo verdadeiro louvor esconde o adorador atrás da cruz.
À medida que o cantor se projeta excessivamente e se torna uma estrela, perde-se a oportunidade de se apreciar o fulgor do Sol da Justiça, que é Jesus. O primeiro sacrifício do louvor é que ele esconde aquele que oferece, para que se projete aquele a quem é oferecido. O louvor verdadeiro não é uma biografia de quem louva, é o verdadeiro elogio de quem é louvado. O verdadeiro louvor não é para agradar os nossos apetites e desejos, é para tentar dizer a Deus o que Ele é e o que Ele merece com palavras humanas e falíveis.”
Sobre louvor e adoração, como se diz, pastor Gesiel Gomes disse tudo!
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